A dança acompanha há muito tempo várias formas de música como uma expressão da alegria ou do sentimento gerado pela música. A dança evoluiu de um simples movimento de partes do corpo para um movimento coreografado complexo. A dança litúrgica envolve o movimento de partes do corpo que acompanha a adoração como uma expressão de devoção. Os dançarinos respondem a uma técnica de dança apropriada que coordena com a música e acredita-se que melhora a expressão de adoração e devoção. A dança litúrgica pode ser espontânea ou ter sido planejada com antecedência.
5. Visão geral e características –
Para muitos grupos religiosos e crentes, a dança litúrgica constitui uma parte integral da adoração. Muitas igrejas a consideram uma forma aceitável de adoração cristã. Os dançarinos litúrgicos expressam a palavra e o espírito do Senhor por meio do movimento de várias partes do corpo. Danças coreográficas são frequentemente usadas diante da congregação para criar uma atmosfera emocionante e emocional. Os dançarinos litúrgicos usam principalmente suas partes do corpo, por exemplo, levantando as mãos, batendo palmas continuamente, balançando o corpo em qualquer direção e movendo a cabeça ao som da música para expressar à congregação a alegria que sentem interiormente.
4. Origens –
Para os judeus, a dança litúrgica, vista pela primeira vez biblicamente em Êxodo 15:20-21, foi vista quando os israelitas estavam cruzando o Mar Vermelho. Miriam, que era uma profetisa e irmã de Moisés, que estava liderando os israelitas, reuniu as mulheres para cantar e dançar em adoração depois que elas cruzaram o Mar Vermelho. Além disso, em 2 Samuel 6, quando o rei Davi trouxe de volta a Arca da Aliança, os israelitas dançaram enquanto celebravam os grandes feitos de Deus. Dos tempos bíblicos ao século XIX, a dança como uma forma de adoração e celebração cristã era popular e comum entre a congregação.
3. Diferenças entre grupos religiosos e épocas históricas –
No culto cristão, a dança litúrgica é frequentemente bem-vinda até mesmo por denominações não litúrgicas. Sua performance cresceu nos Estados Unidos da América desde que foi iniciada por Carsa De Sola e sua Omega Company na missa católica. Tentativas foram feitas para incorporar a dança litúrgica na missa católica com a intenção de uma atmosfera de adoração relaxada. No entanto, alguns outros grupos cristãos desaprovam a dança na liturgia devido à associação com atividades blasfemas e insignificância. A dança litúrgica na missa sagrada católica é proibida pelo direito canônico das Igrejas católica e tradicional oriental, com exceção de partes da África onde a dança tem sido tradicionalmente empregada em contextos consagrados.
2. Praticantes modernos notáveis -
A dança litúrgica tem estado presente ao longo dos tempos para inspirar e elevar os crentes, bem como para fornecer meios de expressar louvor e adoração a Deus. As congregações estão abraçando novas formas de dança litúrgica e adoração expressiva. Novas formas e expressões de dança litúrgica sendo incorporadas incluem o balé moderno e o jazz, expressões baseadas no hip hop, movimento espontâneo com bandeiras, faixas, fitas e decorações. Além disso, a dança interpretativa e mímica foi inculcada para inspirar e entreter os adoradores com uma expressão de alegria espiritual.
1. Maior significância e perspectivas denominacionais variadas –
A dança litúrgica tem o significado de permitir a expressão da adoração por meio de movimentos físicos do corpo, pois acredita-se que a dança litúrgica tenha o poder de transmitir a mensagem de Deus. A dança litúrgica, sendo a expressão do entusiasmo no canto e na adoração, continua sendo uma parte significativa e essencial da história cristã e da expressão da adoração cristã. Ela revive e enriquece as sessões de louvor e adoração. Existem movimentos corporais específicos que os dançarinos litúrgicos usam que têm um significado bíblico. Esses movimentos incluem curvar-se para mostrar respeito, levantar as mãos que significam rendição, girar o que indica mudança ou transformação e pular o que simboliza alegria e celebração.